terça-feira, dezembro 13, 2005

Aprender a Ser e ser como os Outros


Não precisamos de ler, estudar ou conhecer ninguém, quando acreditamos em nós próprios? E gostar de nós próprios? Podemos? O que é nos pode dar o espírito alheio, o chamado O outro…
A sabedoria de tudo? Será que alguém é detentor dessa sabedoria?
Melhor: A verdade será que nem precisamos nós próprios dela…
Aprender a contar uma anedota; falar bem e pausadamente; o ser social …Espaço! Terra! Quem me ouve???
As anedotas divertem muita gente; O ser assertivo também está na moda e é muito positivo hoje e amanhã será que será assertivo ser assertivo?
Todas essas ideias sérias, pesadas, profundas, obscuras, sociais, protocolares são tábua rasa aquando presencio um momento destes de razão obscura e um tanto ou quanto irreal.
Este espírito de futilidade que ligeiramente embriaga como champanhe ou a bela da cerveja, que a toda a gente agrada, mas que torna turva e inexplicavelmente torna os seres pouco racionais roçando o primitivo e o estranho que é estranho…
Leva-nos ao epílogo… que nos leva a todos a uma ideia reconfortante e à impressão de que pertencermos ao mesmo meio, estarmos ao mesmo nível;
Não! não quero ser.. nem e sobretudo ser mais inteligente ou mais sensível, mais honesto ou mais sincero, mais trabalhador ou mais culto, mais profundo ou simplesmente mais...
Quero ser eu e que me expliquem o porquê!
Será que é pedir muito? Demais? Surreal? Excessivo? Desmesurado? Despropositado?
Talvez lógico!